Apesar da dependência das exportações e do petróleo, país deve conseguir manter o crescimento do PIB nestes valores, prevêem Nações Unidas.
O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, Carlos Lopes, considera que apesar da volatilidade que Angola atravessa, o país vai conseguir manter a taxa de crescimento da economia acima dos 4%.
Angola depende muito do petróleo para as exportações, mas depende muito menos do petróleo para a sua economia e para o crescimento interno, por isso consideramos que apesar da volatilidade, o país continuará a crescer acima dos 4%", diz Carlos Lope em entrevista à Lusa a propósito dos 40 anos da independência, que se assinala este ano.
A previsão de Carlos Lopes está mais ou menos em linha com as previsões das principais instituições económicas internacionais, que antecipam que a economia angolana cresça um pouco menos que 4% este ano, mas que consiga acelerar para mais de 4% a partir do próximo ano, embora haja também que preveja que só em 2017 é que Angola vai conseguir retomar o crescimento significativo da economia.
O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, Carlos Lopes, considera que apesar da volatilidade que Angola atravessa, o país vai conseguir manter a taxa de crescimento da economia acima dos 4%.
Angola depende muito do petróleo para as exportações, mas depende muito menos do petróleo para a sua economia e para o crescimento interno, por isso consideramos que apesar da volatilidade, o país continuará a crescer acima dos 4%", diz Carlos Lope em entrevista à Lusa a propósito dos 40 anos da independência, que se assinala este ano.
A previsão de Carlos Lopes está mais ou menos em linha com as previsões das principais instituições económicas internacionais, que antecipam que a economia angolana cresça um pouco menos que 4% este ano, mas que consiga acelerar para mais de 4% a partir do próximo ano, embora haja também que preveja que só em 2017 é que Angola vai conseguir retomar o crescimento significativo da economia.
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