O Estado moçambicano prevê ganhar entre 67 biliões a 212 biliões de dólares pela exploração de gás natural na Bacia do Rovuma até 2035. Trata-se de ganhos que advirão de receitas arrecadas por meio de impostos e taxas, para além dos dividendos da participação do Estado nos empreendimentos da área um e quatro da Bacia do Rovuma, na província de Cabo-Delgado.
Segundo o presidente do conselho de administração (PCA) da Empresa Moçambicana de Hidrocarbonetos (ENH), Omar Mithá, o Governo pretende garantir ganhos de 20% a 25% dos investimentos para a área logística “com a prestação de serviços por moçambicanos, uso do gás no mercado doméstico para garantir o desenvolvimento da base industrial do país com impacto na exportação e tributação”.
Mas antes, a ENH terá de fazer uma grande ginástica para realizar a sua parte no investimento necessário. Segundo estimativas reveladas por Omar Mithá serão necessários 2.5 biliões de dólares para o braço empresarial do Estado financiar a sua participação nos projectos de gás na Bacia de Rovuma.
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